A trama começa a se fechar, e as ligações entre as personagens se estreitam. Mas quem, afinal, matou Ginebra? << Capítulo 8: Penumbra | Capítulo 10: Busca >> Errata: No episódio anterior, eu havia traduzido “Gremio” por “Ofício”. Embora o termo que melhor coubesse ai seria, certamente, “Conselho”, creio que no roteiro, usaram “Gremio” por […]
Esta é uma dúvida muito comum. Está na mão do Narrador? Quem decide quando é a hora do (ui) Paradoxo? Onde está Wally? Eu poderia ser simplista e responder “tudo o que alguém olha e diz que não pode ser, é vulgar”, mas felizmente, como tudo em Mago, não é tão simples. Algumas pistas tornam […]
Minha personalidade tornou-se um fardo para mim -Oscar Wilde Olá, pretendo discorrer sobre a relação do mago com o seu avatar e, para tal, vou me valer do cânone da literatura ocidental. Para além da discussão se o avatar é real, imaginário, espírito, essência, o tema do duplo é antigo na literatura. Começando lá pelo […]
“Acho que o que lhe está faltando é um pouco de prática. Quando eu tinha sua idade, eu treinava pelo menos meia-hora por dia. Logo depois do café da manhã, fazia o possível para imaginar cinco ou seis coisas inacreditáveis que poderiam cruzar meu caminho, e hoje vejo que a maior parte das coisas que […]
“O entusiasmo é uma embriaguez moral.” Lord Byron Drama, paixão e sofrimento são algumas das coisas que fazem os vazios serem conhecidos pelo o que são. Ainda que muitas vezes sejam vistos como crianças rebeldes dançando nas sombras, o próprio Ofício vem a desmentir isso quando é observado de perto. Herois da noite, os Vazios […]
Nesse momento eu posso acreditar que a vontade realmente é uma ferramenta mais do que essencial para se alcançar os seus objetivos, ainda que tenha começado a escrever sem pretensão de efetivamente me tornar membro do Livro… somente tinha a pretensão de ajudar, agora estou aqui e sou o mais novo membro do blog e […]
<< Guia de Episódios | Episódio 2: Chamado >> Nosso primeiro episódio da Comic Arpeggio é, de acordo com os criadores, baseada em uma história real relatada pela
É com muita alegria que, finalmente, liberamos o novo Book of Mirrors para os nossos fiéis visitantes. De acordo com a nossa proposta – fornecer conteúdo em língua portuguesa – começamos por traduzindo o nome do blog, que passa a se chamar Livro dos Espelhos. Outra coisa é que pretendemos ir do micro (que não […]
Olá! Sei que os posts deram uma parada de domingo pra cá, mas é por um ótimo motivo! Estive na Campus Party Brasil 5, que rolou ao longo da semana passada. Foi bem divertido – muitos nerds, coisas para se fuçar, uma internet que eu queria ter todos os dias na minha casa. As palestras […]
Eu entendo! A vida é Homeopática! – Aprendiz Verbena, barabbus em potencial Os Widderslainte são, de certa forma, os Nephandi originais. Ou talvez não. A palavra “widderslainte” é de origem celta. Pronunciada “WID-der-SLÁN-ch”, significa “antítese à vida”, o que dá mais do que uma leve pista sobre seu paradigma e valores. Quando mais se aprecia a […]
Magos elaboram muitas teorias sobre praticamente qualquer coisa. O Delírio, causado pelos Garou nos Adormecidos (magos realmente não sofrem nada de Delírio), o efeito do Arcanum e o Silêncio (ou Crepúsculo, como é chamado pelos Herméticos) não poderiam ficar de fora dentro do jogo. A seguir, a tradução de mais um dos bons textos publicados […]
Por que minha consciência Desperta parece um poema surrealista? – jogador de Mago confuso durante uma Busca Na descrição mais básica, uma Busca é uma missão espiritual, de iluminação, um ensaio (ou uma tese de conclusão de curso :) para que um mago aumente a sua compreensão a respeito dos mistérios da Realidade. Buscas espirituais […]
Tenho conversado com outros Narradores, e muitos encontram dificuldades para encaixar os Nefandi como antagonistas em suas crônicas. O post de hoje tenta traçar algumas linhas, para que se compreenda melhor alguns aspectos do que é o mal sob diferentes óticas. Ainda que eu levante apenas conceitos, talvez ajude Narradores de mesas mais maduras a […]
PixelDust olhou para o grosso livro em latim que tinha diante de si, e esfregou os olhos. Fora difícil, mas finalmente conseguira extrair todo o blá blá blá desnecessário, e fazer uma FAQ consistente, e ainda assim, resumida, acerca dos familiares. Tudo bem, seria injusto dizer que tudo veio daquele livro – muitas perguntas foram […]
Houve um dia em que fui convidado para jogar em uma mesa que seria narrada pelo Rafael Mastromauro. Sempre o considerei um dos caras que mais sabia de Mago por aí e acho que de fato é. Montando o meu personagem, me preocupei com aspectos básicos, como sua história, seu passado e seu comportamento…até que […]
Uma vez que muita coisa aconteceu no Clássico Mundo das Trevas dos Despertos ao longo das três edições do cenário de RPG, reunirei aqui os fatos mais relevantes de metaplot para os jogadores. Passarei num resumo, por cima, do que é tratado em cada edição (mesmo da 3a, ainda que acabe incompleta). Para mais informações, […]
Em 2013, Mago: A Ascensão comemorará 20 anos. “Satyr” Phil Brucato (autor da 2ª Edição, entre muitos outros livros) pediu sugestões para a edição comemorativa aos fãs no Facebook. Nos disse que está cheio de novas ideias e que espera a contribuição dos fãs. Porém, ficou bem claro que, para que aconteça a publicação do […]
Quer fazer parte da equipe do blog Book of Mirrors? Responda o questionário abaixo que, em breve, entraremos em contato com todo mundo. O que estamos procurando? E alguém sabe o que vai encontrar ao final de uma Busca? :) Falando sério, estamos procurando um certo perfil de membros da cabala do blog, e isso […]
Esta Qualidade foi desenvolvida por uma jogadora da minha mesa, então, é uma regra da casa para personagens que possuam o ouvido afinado de tal forma, musicalmente falando, que se tornam capazes de apreender certas características de sons e ruídos e traduzí-los para as marcações e notações apropriadas sem dificuldade. Trata-se de uma adaptação da […]
Certa vez, um estudante questionou Moore “Se todos os objetos que vemos são parte da interface do usuário, porque então não consideram suas representações gráficas como parte do modelo?”. Moore respondeu “as coordenadas deles são arbitrárias?”. “Sim, claro”. “Então o modelo é arbitrário”. O estudante foi iluminado. Um Mestre perguntou ao Moore certa vez “O […]